A todos os amigos que habitualmente por aqui passam desejo, de coração, um santo e feliz natal.
Que o Menino de Belém inunde de paz e alegria os vossos corações.
Carinhosamente,
Viviana (escrito pela neta Sara)
Nota: O problema técnico permanece.
terça-feira, 24 de dezembro de 2013
quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
Esclarecimento
Boa tarde,
Por problemas técnicos a minha mãe, Viviana, não tem podido actualizar o Blog, não sabendo ainda quando poderá voltar a postar.
Zé
Por problemas técnicos a minha mãe, Viviana, não tem podido actualizar o Blog, não sabendo ainda quando poderá voltar a postar.
Zé
quarta-feira, 11 de dezembro de 2013
E não é que o melro veio!?
A noite de sábado para Domingo tinha sido "mal dormida", por o surgimento de uma crise de artrite .
O Domingo, amanheceu (como diria a minha mãe) radioso, cheio de luz e sol.
Com uma alegria enorme fomos á Casa de Oração cultuar e adorar o nosso bom Deus e Pai. Foi então que tive a grata surpresa do meu maninho Serafim (Pastor João Serafim Regueiras) fazer-nos uma visita e, sentado ao meu lado, adorar o Senhor e, cantar os mesmos hinos da nossa infância, entoados vezes sem conta nos cultos domésticos.
Seguiu-se depois, um almoço em na casa do Zé, com o maninho Serafim e a família do meu filho Miguel.
Uma alegria imensa!
Cada um foi á sua vida e eu, regressei a minha casa, a dez minutos a pé, da casa do Zé.
Dei comida ao Gato Teco e fui sentar-me junto á janela desta divisão onde me encontro e á qual chamamos de "quarto da Internet".Desta vez porém, não fiquei virada para a serra de Sintra, mas sim para a minha rua , mais propriamente olhando o telhado do prédio á frente do meu. Entendi que era um momento propício para elevar ao Senhor uma oração de acção de graças por as bençãos tão preciosas daquele dia de Domingo.
Terminada a oração, decidi elevar os membros infeiores para um pouco de descanso e peguei numa mantinha de lã, obra e oferta da Dª Lourdes, a outra avó da minha neta Sara, e assim fiquei olhando o telhado do prédio da frente, na esperança de observar por ali algum passarinho, como um estorninho ou um tentilhão, que ali costuma pousar em cima da antena, no ponto mais alto, e por ali ficam a cantar e a saltitar.
Olhei, olhei, nem sombra de passarinhos... Em voz alta perguntei ao Senhor: Senhor, para onde foram os passarinhos que habitualmente ali pousam? Ah! Senhor...como eu gostava de ver ali um passarinho! Então, lembrei-me de um melro que chega nos últimos dias de Fevereiro, todos os anos...e por aqui vai ficando até aos fins de Setembro. Pensei: Há quanto tempo, Senhor, eu não vejo o melro! Como eu gostava de vê-lo chegar e pousar na antena!...Pensei no entanto: estamos em Dezembro e nesta altura provávelmente ele já não vem. O gato Teco, que tinha saltado para o meu colo, e tinha-se aninhado, todo enroscadinho na manta quentinha, dormia profundamente.
Fiquei em silêncio, descansando os olhos e a mente e, de repente, quando abri os olhos, não é que o melro subindo do lado da empena do prédio...se foi empoleirar na antena, com a cabecinha bem levantada...a olhar para mim!?
Tinham decorrido cerca de cinco minutos, quando o melro apareceu.
Eu não queria acreditar! O meu Senhor quis alegrar-me e dar-me o prazer de voltar a ver o melro que eu não via há tanto tempo! Sorri para o céu... com as lágtrimas a quererem cair dos olhos e, com a voz embargada, disse ao meu Senhor, sorrindo:
Obrigada meu Pai ! Muito obrigada!
Tu és o Deus das coisas grandes, como também és o Deus das coisas pequenas!
Tu concedes- me bençãos extraordinárias...tal como os meus quatro filhos e quatro noras e nove netos!
Tu dás-me irmãos e familiares preciosos!
Tu dás-me irmãos na fé...que eu amo sem medida! Tu dás-me amigos, tantos amigos, que me enriquecem e aquecem o meu coração!
Tu dás-me a luz do sol e o céu azul belíssimo, que me aconchegam, me aquecem e me enchem de alegria e paz!
Mas o mais maravilhoso de tudo, é que me amas tanto, a mim, a tua menina de cabelos brancos...que és capaz de, numa tarde de outono, enviares o melro preto de bico amarelo, para me satisfazer aquele meu desejo tão simplezinho, de o poder ver empoleirado na antena do prédio da frente!
Como não te hei-de eu amar de todo o meu coração, Senhor!?
Como não hás -de ser a melhor e a maior porção para mim,. nesta minha peregrinação terrena, por aqui!?
Qu todos te louvem!
Que todos te engrandeçam!
Que todos te amem!
Que todos possam deixar-te entrar nos seus corações e nas suas vidas, para todo o sempre!
Obrigada, por tudo meu Pai!
terça-feira, 10 de dezembro de 2013
Para a minha Mãe, com muito Amor
A minha mãe. |
Com vinte e cinco anos de idade a Jenny, casou com um português, José Baltazar Regueiras, um minhoto, emigrado, em 1927. Deus deu-lhe quatro filhos: A Esperança, a Viviana, Teresa e o João Serafim.
Que dizer da minha Mãe?
Uma mulher extraordinária! Lutadora, trabalhadora, empreendedora!
Uma mãe exemplar! Quanto cuidado, quanto amor, quanta entrega e dedicação!?
Uma crente fiel, que durante toda a sua vida se orientou pelos princípios do evangelho de Cristo, passando-os aos seus filhos e, sempre, até aos seus últimos dias de vida, testemunhou e partilhou com todos os que dela se abeiravam, o amor inegualável de Cristo. Não entrava ninguém na sua casa sem ouivir a leitura da Palavra Sagrada, que permanecia junto de si, á mão de abrir e partilhar. A sua Biblia "gorda" de tanto manusear, toda marcadinha, com a sua bela caligrafia, lá permanece em cima da mesa da sala, pronta a ser aberta e lida por quem lá entrar. O seu hinário, tem dobradinhas as pontas das páginas, nos hinos seus preferidos, que ela com uma voz muito suave e meiga, tanto gostava de cantar!
Tanto que a mãe gostava de flores!
O seu jardim, lá está. As árvores que ela plantou estão enormes! Uma das últimas que ela já não conseguiu plantar, e pediu-me que o fizesse, é um pé de Lima- limão! Nesta altura do ano, está tão carregadinha de frutos, tão carregadinha, que os ramos pendem para o chão! Creio que nunca produziu tanto com este ano! E, para maior beleza, simutâneamente, está cheio de flores brancas, perfumadíssimas, cujo cheiro se espalha por todo o espaço envolvente. Olho para á arvorezinha e penso: Como a mãe gostaria de a olhar, assim, tão bela!?
Os seus vasos com ciclames. estão todos por ali, a florir, cada um na sua côr. Tão lindos! O abacateiro, de que ela tanto se orgulhava, cresceu, cresceu, ultrapassou já o telhado da casa! O pé de rosa-de -santa Tetrezinha, que estava num vaso junto á janela do quarto dela, mas que não se estava a desenvolver como ela desejaria, e por isso um dia disse-me: "Viviana, minha filha, pegue naquele vaso e retire a planta e plante-a no canteiro abaixo do passeio, juntinho ao tronco do abacate. Ponha ela lá".
Eu fiz tal como ela disse e plantei a roseira junto do tronco. Rápidamente, começou a desenvolver-se e, hoje trepou por cima da ávore, está lá bem no alto toda florida de um tom de rosa suave, tão perfumada e tão linda que é uma maravilha olhar. Com este sol de outono e com a chuva que veio reavivaram todas as plantas do jardim! Está tudo novamente florido como se tivesse chegado a primavera.
Ah! se a mãe estivesse cá, para ver!
Não está. Está num lugar bem melhor e muito mais bonito que o seu jardim florido!
Está junto do seu Senhor a quem ela tanto amava e tanto procurava alegrar e servir!
Descansa dos seus trabalhos.
Ao pensar na minha mãe, os olhos marejam de lágrimas de saudade!
Porém o coração está em paz, calmo, tranquilo...e profundamente agradecido ao Pai por a mãe extraordinária que Ele me Deu!
Obrigada, pai querido por eu ter nascido da Jenny, por ela ser a minha querida mãe.
Obrigada, mãe querida, por todo o amor, ternura, cuidado e exemplo com que me cuidou, com que me ajudou a ser a pessoa que sou. Muito, muito lhe devo.
Até logo
A gente encontra-se um dia destes
domingo, 8 de dezembro de 2013
Porque hoje é Domingo (276)
O jantar em Betânia
Pois eles diziam: Não durante a festa, para que não haja tumulto entre o povo.
Estando ele em Betânia, reclinado à mesa em casa de Simão, o leproso, veio uma mulher que trazia um vaso de alabastro cheio de bálsamo de nardo puro, de grande preço; e, quebrando o vaso, derramou-lhe sobre a cabeça o bálsamo.
Mas alguns houve que em si mesmos se indignaram e disseram: Para que se fez este desperdício do bálsamo?
Pois podia ser vendido por mais de trezentos denários que se dariam aos pobres. E bramavam contra ela.
Jesus, porém, disse: Deixai-a; por que a molestais? Ela praticou uma boa ação para comigo.
Porquanto os pobres sempre os tendes convosco e, quando quiserdes, podeis fazer-lhes bem; a mim, porém, nem sempre me tendes.
ela fez o que pode; antecipou-se a ungir o meu corpo para a sepultura.
Em verdade vos digo que, em todo o mundo, onde quer que for pregado o evangelho, também o que ela fez será contado para memória sua.
(Ev. de S. Marcos cap. 14:1 a 9)
sexta-feira, 6 de dezembro de 2013
Rosa "Compaixão"
Compassion Apricot Roses. Fonte da imagem: http://www.mooseyscountrygarden.com
Folheando um dos meus maravilhosos livros sobre Rosas - Todo Rosas, de Orietta Sala - reparei no nome de um rosa bonita, que logo me atraiu: Compassion Apricot Rose, ou na minha tradução:Rosa Compaixão. Como compaixão, é para mim uma palavra com um significado muito especial, pois foi usada muitas vezes por o meu Mestre e Senhor Jesus Cristo, e esta compaixão era bem visível nEle, quando por exemplo, estando Ele em Naím, com os seus discípulos e olhando, viuque passava um funeral onde uma mãe chorava o jovem filho único que era todo o seu amparo, pois que era viuva, e naquele tempo as viúvas sem filhos que as ajudassem, ficavam mesmo sem qualquer apoio, logo, sustento. O Compassivo coração de Jesus abeirando-se do jovem falecido, ordenou-lhe que se levantasse...e ele levantou-se e foi por Jesus entregue á sua mãe.
Logo, todo aquele que se diz cristão, deverá, tal como o Mestre, ser compassivo. Isto é: com o amor de Deus que habita em si, amar "o outro", sentindo como sua, a sua dôr e o seu sofrimento, e ajudar.
Eu desconhecia, até hoje, que havia uma rosa de nome "Compaixão".
Valeu a pena folhear o meu livro!
Logo que possivel, irei dar uma volta pelos viveiros de flores, a ver se descubro a bela e significativa "Rosa Compaixão", para ter o prazer de a plantar no jardim da casa da aldeia, ao lado de muitas outras belas rosa que lá estão.
Deixo aqui alguns dados que encontrei sobre esta rosa:
Compassion Apricot Rose
Tem um cheiro doce, e as pétalas são de côr rosa-salmão sombreadas de damasco.
Cada rosa tem 36 pétalas.
No Reino Unido foi premiada dezenas de vezes.
(http://www.mooseyscountrygarden.com)
quinta-feira, 5 de dezembro de 2013
Hoje pedi ao Pai por ti - Um Poema de Ana D'Araújo
Há pouco, sentada á mesa da cozinha, sòzinha, com o pão e o café com leite á minha frente, olhei o céu azul através da janela e, dei graças ao Pai, pela noite de descanso, pelo dia luminoso e tranquilo que está aí para eu viver, por a paz, por o meu Salvador - o Senhor Jesus Cristo, e pelo imensurável amor de Deus por mim.
Depois, supliquei a benção, a protecção, a alegria, a coragem...para TODOS OS QUE ESTÃO NO MEU CORAÇÃO, onde estão incluidos os amigos que habitualmente por aqui passam.
Daí a instantes, ao entrar no blogger, os meus olhos bateram na postagem de minha amiga e irmã Vilma, do blogue - ( http://coisasdemim.blogspot.pt/), onde constava este belo e tocante poema, de uma autora que eu não conheço (quero conhecer) que me tocou e foi como um complemento aos momentos vividos antes, á mesa da cozinha.
Só podia fazer uma coisa: Trazê-lo comigo e ofertá-lo a todos os que estão no meu coração...como os amigos que hoje passarão por aqui.
Obrigada Vilma! Obrigada por o ter publicado e não se importar que eu o tenha trazido comigo, para aqui.
Hoje pedi ao Pai por ti
Hoje pedi ao Pai por ti. Pedi que te desse a calma de um riacho que corre Rumo ao destino de desaguar E que lavasse a tua alma com unguentos perfumados.
Pedi que o sol que brilha para mim,
Ilumine amanhã novamente o teu caminhar
E que a Lua que dorme para ti, brilhe aqui,
Como esperança do amor não vivido, mas desejado.
Pedi que o frio não gele a tua alma,
E não te leve os sonhos de um futuro de paz,
Onde deitarás em colo seguro
A embalar os teus sonhos em versos.
Pedi que os teus pés cansados,
Judiados pelas marcas da lida diária
Se tornem leves e andem ágeis
Ao encontro do descanso merecido.
Pedi também que o silêncio não te emudeça o coração,
Mas que acolha a emoção e a armazene
Pois um dia ouvirás os sinos
E lembrarás que toda a esperança perdida
foi só um vento que passou.
Hoje eu pedi ao Pai que a semente em ti plantada,
Não feneça com a madrugada
Mas que a esperança seja o adubo
A florescer em ti o amor viçoso e deslumbrante,
Que te levará seguro ao encontro do infinito
Hoje...pedi ao Pai por ti!
Poema de Ana D'Araújo
( http://coisasdemim.blogspot.pt/)
Nota:
Estou a usar um novo computador e como não sou nenhuma especialista na área, há por aqui coisas para limar...como o tamanho dos espaços neste blogue. Como não há por aqui, agora, ninguém que me ajude...vai seguir assim...desculpem lá.
segunda-feira, 2 de dezembro de 2013
Sublime e precioso AMOR FILIAL
O Pedro |
Qual é o filho, pai de família, que ao elaborar o seu calendário de férias, reserva sempre o dia dois de Dezembro, dia do aniversário da sua mãe, para "ir ter com ela", para estar ao seu lado e com ela passar o dia, "fazendo mais de duzentos quilómetros", 100 para lado) ?
É o meu lindo e muito amado filho Pedro!
Obrigada, meu filho!
Não imaginas qiuanto bem me vai fazer a tua presença ao meu lado, hoje...
Boa viagem...Que Deus te traga em bem.
Um beijo
mãe
domingo, 1 de dezembro de 2013
Porque hoje é Domingo (275)
E peço isto: que o vosso amor cresça mais e mais em ciência e em todo o conhecimento,
Para que aproveis as coisas excelentes, para que sejais sinceros, e sem escándalo algum até ao dia de Cristo;
Cheios dos frutos de justiça, que são por Jesus Cristo, para glória e louvor de Deus.
E quero, irmãos, que saibais que as coisas que me aconteceram contribuíram para maior proveito do evangelho;
De maneira que as minhas prisões em Cristo foram manifestas por toda a guarda pretoriana, e por todos os demais lugares;
E muitos dos irmãos no Senhor, tomando ânimo com as minhas prisões, ousam falar a palavra mais confiadamente, sem temor.
Verdade é que também alguns pregam a Cristo por inveja e porfia, mas outros de boa vontade;
Uns, na verdade, anunciam a Cristo por contenção, não puramente, julgando acrescentar aflição às minhas prisões.
Mas outros, por amor, sabendo que fui posto para defesa do evangelho.
Mas que importa?
Contanto que Cristo seja anunciado de toda a maneira, ou com fingimento
ou em verdade, nisto me regozijo, e me regozijarei ainda.
orque sei que disto me resultará salvação, pela vossa oração e pelo socorro do Espírito de Jesus Cristo,
Segundo a minha
intensa expectação e esperança, de que em nada serei confundido; antes,
com toda a confiança, Cristo será, tanto agora como sempre, engrandecido
no meu corpo, seja pela vida, seja pela morte.
Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho.
Epístola de S. Paulo aos Filipenses cap, 1:9 a 21)