De vez em quando a saudade
Regressa sem avisar.
Entra mesmo sem licença,
Impõe a sua presença
E, contra minha vontade,
Obriga-me a recordar.
Vêm memórias passadas.
È como um filme sem fim;
Passam imagens queridas
Que nunca foram esquecidas
Pois conservo-as bem guardadas
P’ra sempre dentro de mim.
Vai o tempo atenuando
A força das emoções:
Mas não abranda a saudade
Que aumenta de intensidade
Quando os anos vão passando,
E aperta os corações.
(Edite Costa Carvalho Pereira)
Julho 2005
Regressa sem avisar.
Entra mesmo sem licença,
Impõe a sua presença
E, contra minha vontade,
Obriga-me a recordar.
Vêm memórias passadas.
È como um filme sem fim;
Passam imagens queridas
Que nunca foram esquecidas
Pois conservo-as bem guardadas
P’ra sempre dentro de mim.
Vai o tempo atenuando
A força das emoções:
Mas não abranda a saudade
Que aumenta de intensidade
Quando os anos vão passando,
E aperta os corações.
(Edite Costa Carvalho Pereira)
Julho 2005
Muito bonito!
ResponderEliminarA mim visita-me todos os dias.. essa senhora Saudade! :)
Acredito.
ResponderEliminarBasta conhecê-la um pouco para saber que isso é verdade!
As almas sensíveis e belas são sem dúvida muito visitadas por a Dª Saudade!
Um abraço
E não fossemos nós portugueses,portugueses sem a palavra saudade não são de facto portugueses...
ResponderEliminarUm abraço
BC
Tem razão, BC.
ResponderEliminarNós e a saudade!
Ás vezes pergunto-me porque razão somos assim!
Mas,acabo concluindo que é muito bom que assim seja.
Só a própria palavra SAUDADE...
é linda!.
Um abraço