Hora a hora,
Nasce outra vez em mim a vida.
Devagar,
Como um gomo de vide a rebentar,
Cobre de verde a cepa ressequida.
È um fruto que acena?
È uma flor que hà-de ser?
- Fui eu que disse que valia a pena
Viver!
Miguel Torga
(Coimbra 14 de Fevereiro de 1943)
Esses versos tem a graciosidade de um passarinho pulando de galho em galho, um encanto.
ResponderEliminarBete
ResponderEliminarA poesia do Miguel Torga é toda ela assim, uma beleza.
È por isso decerto que ele é o meu poeta preferido.
Um abraço
viviana
Amiga,
ResponderEliminarAdorei, adorei
Obrigada por estas palavras/versos mesmo adequadas ao meu momento...
Passa pelo retirito e comenta.
Obga.
bjs.
Mer
OI,MOCINHA...PASSANDO PRA TE DEIXAR UM BEIJINHO.
ResponderEliminarSAN
OI,MOCINHA...PASSANDO PRA TE DEIXAR UM BEIJINHO.
ResponderEliminarSAN
Olá Mer
ResponderEliminarQue bom que gostou do poema do Miguel Torga.
Passarei com muito gosto pelo seu blogue, tão logo eu tenha um yempinho.
Obrigada pela visita
Tenha um lindo dia
Um abraço
viviana
Olá Sandrinha querida
ResponderEliminarObrigada, amiga.
Outro para você.
Viviana