.O mar que no encher da maré nos transmite sempre o fim de uma viagem, quando em ondas varridas pelo vento sulca rastos misteriosos na aveludada areia da praia...eis que chegou Sofia. Agora vive no mar, navegando nas palavras que divinamente nos ensina a querermos ser marinheiros da nossa alma. Viviana, gostei imenso desta frase de Sofia, e muito mais ao perceber quem assim regista os seus sentimentos.
.O mar que no encher da maré nos transmite sempre o fim de uma viagem, quando em ondas varridas pelo vento sulca rastos misteriosos na aveludada areia da praia...eis que chegou Sofia.
ResponderEliminarAgora vive no mar, navegando nas palavras que divinamente nos ensina a querermos ser marinheiros da nossa alma.
Viviana, gostei imenso desta frase de Sofia, e muito mais ao perceber quem assim regista os seus sentimentos.
Eduardo.
quando eu korrer já qauero estar dentro do mar!
ResponderEliminarbeijinhos
Amigo Eduardo
ResponderEliminarCompreendo a Sofia...pois também eu gosto muito do mar.
Só que eu, não sei traduzir em palavras o que sinto sobre ele, como faz tão bem a Sofia e o Eduardo.
Gostei muito do seu comentário, crei-a.
Obrigada
Abraços para si e para a Fernanda
Viviana
Gaivota querida
ResponderEliminarTu e o teu mar!
Neste caso o magnifico mar da preciosa Nazaré.
Quanta saudade!
Um beijo, amiga
Viviana