sábado, 26 de novembro de 2011

Ainda, e sempre, o AMOR


Fonte da kmagem: http://retratacoesdavida.blogspot.com

»Por entre a melancolia e os trabalhos da existência, sentir subitamente a convicção avassaladora de que o nosso destino tem de ser entrelaçado noutro; não há alegria sem a alegria dela nem tristeza senão quando ela a sente; que o seu suspiro de amor, o seu sorriso de ternura são doravante toda a ventura; e que a vaidade e a ambição se desvanecem, as antigas esperanças, velhos laços, ideias, opiniões: violar por ela todos os códigos sociais, é assim quem ama, assim é o amor.»
(Benjamin Disraeli - 1804 - 1881)
In Henrietta Temple
No Grande Livro do amor

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