«Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados.
Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos;
Trazendo sempre por toda a parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus se manifeste também nos nossos corpos;
E assim nós, que vivemos, estamos sempre entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também na nossa carne mortal.
De maneira que em nós opera a morte, mas em vós a vida.
E temos, portanto, o mesmo espírito de fé, como está escrito: Cri, por isso falei; nós cremos também, por isso também falamos.
Sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitará também por Jesus, e nos apresentará convosco.
Porque tudo isto é por amor de vós, para que a graça, multiplicada por meio de muitos, faça abundar a ação de graças para glória de Deus.
Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova de dia em dia.
Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui excelente;
Não atentando nós nas coisas que se vêem, mas nas que se não vêem; porque as que se vêem são temporais, e as que se não vêem são eternas».
II Ep. de S. Paulo aos Coríntios cap. 4:8 a 18)
Bom domingo minha amiga.
ResponderEliminarBeijo.
Mais um (belo) texto de S.Paulo transmitindo esperança para todos que crêem Naquele que por nós aceitou a morte de cruz.
ResponderEliminarNão deixemos esta esperança esmorecer, seja qual for a tribulação a escurecer a nossa vida.
Nesta semana (maior) meditemos em quem devemos por a nossa esperança, se nas coisas temporais ou nas que são eternas.
Boa semana Santa.