Pela bondade de Deus, tive um pai e uma mãe que desde pequenina "me ensinaram as sagradas letras" - a Palavra de Deus. Cresci assim. Com eles aprendi que nos devemos amar uns aos outros e ser compreensivos e perdoadores, tal como o o nosso Mestre - o Senhor Jesus - e que as diferenças de opinião que podem levar a uma palavra mais exaltada e conduzir a um corte de relações ou uma zanga, devem ser resolvidos o quanto antes.
Tanta vez que o pai nos citava aquele célebre versículo do apostolo Paulo: "Não se ponha o sol sobre a vossa ira". Numa tradução mais popular este versículo diz o seguinte:"Se porventura se irritarem contra alguém, não lhe façam mal. Não devem deixar que o sol se ponha sem terem dominado a vossa irritação". Por outras palavras, devemos resolver os nossos conflitos o quanto antes.
Sempre tive presente estes preciosos e sábios ensinos de pai e mãe. Procuro nunca me zangar com ninguém, mas se me zango faço tudo para resolver logo ali o assunto. Daí, não me lembro de nestes mais de setenta anos de vida, estar zangada com ninguém nem de deixar de falar com ninguém.Há muito que faço uma coisa: Sempre que estou com alguém, familiar, amigo ou apenas conhecido, procuro dizer o que tenho de bonito e agradável para dizer, e, não o manifestando...olho e falo com aquela pessoa como o faria se soubesse que era a última vez, porque eu sei, que ou por mim, ou por ela, poderemos nunca mais nos encontrar, e daí, é preciso estar tudo dito e tudo em ordem.Nunca sabemos o dia de amanhã!
Fui inspirada a escrever aqui sobre este tema, depois de visitar o blogue da minha amiga Dilita, da Fiqueira da Foz- http://rendadebirras.blogspot.pt - onde ela relata um episódio comovente e tocante, que se passou com um amigo, e que se encontra no blogue: http://custodiocruz61.blogspot.pt - no post do dia 22 de Junho de 2012.
É sempre bom lembrar!
Oi, Vivi querida!
ResponderEliminarGosto muito deste versículo que diz "Não se ponha o sol sobre a vossa ira".
Quando deixamos estas "pendências" para o dia seguinte, o que acontece é que as levamos para a cama conosco, e o sono custa a chegar...
Gostei muito do teu post, da tua amiga e do amigo dela. Uma beijoca nos três.
neli
Olá! Boa tarde maninha querida.
ResponderEliminarÉ na realidade como dizes: tivemos uns excelentes pais, bem sei que os tempos também eram outros. Nós embora tentando seguir os seus ensinamentos, não chegamos aos calcanhares deles. Principalmente eu.
É natural, em nós humanos discordar-mos uns dos outros, e por vezes saltar-nos a mostarda ao nariz. O cerne da questão está no versículo de Ef4: 26- “Irai-vos, e não pequeis; Não se ponha o sol sobre a vossa ira.” Para mim, seguindo o que o nosso pai nos ensinou: não devemos deixar que o sol se ponha sem fazermos a reconciliação, eu geralmente não vou dormir, sem me reconciliar, e ensinei á minha filha igual.
Eu, assim como tu, nunca estive zangada a ponto de deixar de falar á quem quer que seja, e não consigo entender como isso é passível. Agora, como diz o fado: perdoar é diferente de esquecer. Mas o tempo tudo apaga.
Tu desculpa minha irmã, mas do coração to digo: Esta tradução do mesmo versículo: “Se por ventura se irritarem contra alguém, não lhe façam mal.” Para mim não quer dizer a mesma coisa. Um versículo aconselha a não deixar chegar a noite sem haver reconciliação. O outro diz: Não lhe façam mal.
Olá Viviana bom dia!
ResponderEliminarGostei muito de "ser a culpada" da inspiração para o seu post.
Muito bonito,e um bom conselho a seguir. A ira nos bons espiritos é passageira, mas decerto dura sempre mais do que devia durar.
Somos todos humanos,e como tal imperfeitos...
Beijinhos e bem estar, aí á volta com as flores,garridas e lindas.
Dilita
Olá Viviana bom dia!
ResponderEliminarGostei muito de "ser a culpada" da inspiração para o seu post.
Muito bonito,e um bom conselho a seguir. A ira nos bons espiritos é passageira, mas decerto dura sempre mais do que devia durar.
Somos todos humanos,e como tal imperfeitos...
Beijinhos e bem estar, aí á volta com as flores,garridas e lindas.
Dilita