segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Poema Outonal - de William Allingham



Pilriteiro com frutos, no Outono. Fonte da imagem:  jardimautoctone.blogspot.com

" Arde agora o fogo do Outono, devagar,  através dos bosques,
      E, dia após dia, caem e fundem-se as folhas mortas
             E, noite após noite, o monitório vento
              Geme na fechadura, contando como passou
       Pelos campos desertos ou pelos montes solitários
  Ou por terríveis e gigantescas ondas. Sente-se agora
    O poder  da melancolia, mais delicada nas suas formas
    Que qualquer encanto oferecido pelo complacente  Verão."

             (William Allingham)

  No livro - A Alegria de Viver com a Natureza de - Edith Holden

2 comentários:

  1. Que lindo poema, cheio de lirismo.

    Querida, tenha uma linda e feliz semana,

    beijinhos,

    Lígia e =ˆˆ=

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  2. Olá, querida Lígia


    É...mesmo á boa maneira inglesa.
    Mas eu gosto.

    Obrigada, amiga
    também para si uma abençoada semana

    Um abraço
    Viviana

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