Ao ler esta notícia, que me tocou profundamente, entendi, que o mínimo que eu, cidadã deste país, poderia fazer, era Homenagear aqui, neste espaço, este homem jovem e corajoso que enfrentou a morte, sem vacilar, para salvar dois seres humanos que corriam sério risco de vida.
Que pena...ter morrido tão jovem!
Naturalmente que tinha sonhos e projectos no seu horizonte de vida!
Quão doloroso terá sido para a sua mãe e para a sua família!
Por tudo isto, presto a minha Homenagem sentida e manifesto a minha profunda gratidão ao jovem militar da GNR - Bruno Chaínho.
Oro, para que o Deus de Amor e de Misericórdia, console e encoraje a sua mãe e todos os seus famiiares.
Obrigada! Muito obrigada, Bruno Chaínho.
Pinhal Novo: militar da GNR deu a vida para salvar mulher e filha de dono do restaurante
O militar da GNR Bruno Chainho, morto na noite de sábado num restaurante no Pinhal Novo, deu a vida ao salvar a mãe e a filha de Germano Veloso, um dos reféns feitos pelo sequestrador, indica esta segunda-feira o Jornal de Notícias (JN).
O militar da GNR, de 27 anos e há dois anos na Guarda, colocou-se na linha de fogo de Mihael Codja, de 58 anos, após puxar para fora do restaurante "Refúgio", a mulher e a filha de Gaspar Veloso, mantido refém dentro do estabelecimento, juntamente com o filho.
O antigo militar moldavo das forças de elite da URSS, veterano da guerra do Afeganistão, ter-se-á apercebido das acções de Chainho e disparou vários tiros, acabando por matar o militar da GNR.
Segundo o jornal, cerca das 23:00, a filha do dono do estabelecimento tinha conseguido ligar de forma dissimulada para o 112, deixando o telemóvel ligado para que os serviços de emergência pudessem ouvir o que se estava a passar.
O proprietário do restaurante revelou no domingo que Mihael Codja tinha trabalhado numas obras no seu estabelecimento, ao serviço de um empreiteiro.
Na fatídica noite de sábado, o moldavo foi jantar ao restaurante e, no final da refeição, exigiu a Gaspar Veloso 50 mil euros, exibindo as armas e granadas que trazia.
De acordo com o testemunho do dono do restaurante, Codja disse que o dinheiro seria «para se tratar de uma doença que tinha a ver com glóbulos brancos».
O moldavo teria perdido o emprego, a casa, morando num automóvel, e tinha sido abandona pela mulher e filha.
( http://diariodigital.sapo.pt)
Boa noite minha querida maninha super, super…Tu entendes-me.
ResponderEliminarQue pena!!!...Que pena sinto por a vida em flor do GNR Bruno Chaínho ter sido ceifada assim, inesperadamente. Eu como tu, tento pôr-me na pele de sua mãe, e toda eu me arrepio.
Faço minhas as palavras da tua homenagem…
Tem, tenhamos todos, uma noite tranquila.
Querida Maninha Esperança
ResponderEliminarCoisas terríveis...profundamente tristes...que nunca deverian acontecer.
Mas...este é o mundo que temos!
Este é o mundo sem Cristo!
Um beijinho
Viviana