Xiong Shuihua nasceu numa pequena aldeia no sul da China. Hoje tem 54 anos e enriqueceu até não saber o que fazer ao dinheiro. Por isso, "voltou às raízes" e construiu casas para toda a gente.
Um multimilionário chinês regressou à aldeia onde nasceu e ofereceu casas às 72 famílias que lá moravam
A vida pode correr sempre bem. Há quem diga que é uma questão de perspetiva. Há os de sorriso seletivo, que oscilam a felicidade consoante os euros que têm, ou não, na carteira. E, depois, há quem, de repente, se veja com muito, que não saiba o que fazer a esse amontoado e que, nessa altura, decida virar-se para as raízes. Foi isso que fez Xiong Shuihua.
O próprio nome é uma pista. Xiong é chinês, nascido e criado em Xiongkeng, uma pequena aldeia perdida no sul do país. Tanto no primeiro como no mais recente dos seus 54 anos, a aldeia era sobretudo composta por casas de madeira, estradas enlameadas e pouco mais. Mas neste pouco mais de meio século de vida, aconteceu algo ao senhor Shuihua: enriqueceu. E não foi pouco.
Não se sabe bem quanto. Pelo menos o Daily Mail, que contou a história. Mas foi de tal forma suficiente, e de sobra, que levou Xiong a confessar que “fez mais dinheiro do que aquele com o qual sabia o que fazer”. Portanto, resolveu, lá está, regressar à base. “Nunca me esqueci das minhas raízes”, lembrou o cidadão chinês.
Xiong Shuihua acumulou milhões de euros com negócios na indústria da construção, antes de lucrar também com a produção e comércio de aço. E usou parte deles para regressar à sua aldeia e oferecer apartamentos às 72 famílias que lá moravam. Sem lhes pedir algo em troca.
E mais: para 18 dessas famílias, Xiong até construiu moradios de luxo. Porquê? Alegadamente, por terem sido “especialmente simpáticas” com ele ao longo dos anos. Quando, por fim, o empresário se mudou de volta para Xiongkeng, prometeu providenciar três refeições por dia às pessoas mais idosas. “Sempre paguei as minhas dívidas e queria garantir que as pessoas que ajudaram a minha família, e a mim, quando era mais novo, fossem recompensadas”, sublinhou o chinês.
(http://observador.pt/)
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olá Viviana.
ResponderEliminarUma noticia que nos deixa, também a nós) felizes.
Só pode ser uma pessoa de bem com a vida e que sabe reconhecer todo o bem que lhe fizeram.
"A gratidão é a virtude das almas nobres"
(Esopo)
Viviana, tenha uma tranquila noite,
o dia de amanhã prevê-se agitado :))
Abraços
Querida Rosa
ResponderEliminarQue pensamento belo esse que aqui deixou!
É na verdade, uma atitude nobre ser-se agradecido.
O dia por aqui...foi calmo, tranquilo e, cheiínho de alegria!
Um abraço, boa e doce amiga
Viviana