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| Fonte da imagem: rouxinoldepomares.blogs.sapo.pt |
CONDIÇÃO
É de pedra esta triste melodia
Onde rasgo o volume do meu canto;
É de um granito negro que vigia
A pureza maciça do meu pranto.
Dura,
Solitária e cerrada
Tem beleza e ternura,
Mas é fraga pisada...
Fraga velha e batida
Pela dor de almocreves e carreiros,
Só nela eu posso eternizar a vida
Minha e dos companheiros...
Sempre gostei muito da poesia de Miguel Torga, ainda hoje comprei um livro dele " O Senhor Ventura", mas infelizmente só poderei lê-lo depois da escola acabar, até lá terei apenas o gosto doce de ter um presente que espera por ser desembrulhado.
ResponderEliminarhttp://estasaudosacasa.blogspot.pt/
Olá, Diana
ResponderEliminarFico contente que goste da obra do Miguel Torga.
Acho que posso dizer que é o meu poeta preferido.
Recordo que o meu primeiro contacto com a sua poesia, reporta-se ao ano de 1961, quando entrei para a Escola de Enfermagem.
Fazia parte do curso uma disciplina de Caligrafia -pois considerava-se importante que as enfermeiras tivessem uma letra perceptível, já que era necessário fazer registos importantes.
Então, a Enfª Professora Maria Isabel Soares de Albergaria, escrevia no quadro negro poemas de Miguel Torga, para copiarmos umas dez vezes.
Fiquei com muito boas recordações do Poeta.
Um grande abraço
Viviana
Olá, Diana
ResponderEliminarFico contente que goste da obra do Miguel Torga.
Acho que posso dizer que é o meu poeta preferido.
Recordo que o meu primeiro contacto com a sua poesia, reporta-se ao ano de 1961, quando entrei para a Escola de Enfermagem.
Fazia parte do curso uma disciplina de Caligrafia -pois considerava-se importante que as enfermeiras tivessem uma letra perceptível, já que era necessário fazer registos importantes.
Então, a Enfª Professora Maria Isabel Soares de Albergaria, escrevia no quadro negro poemas de Miguel Torga, para copiarmos umas dez vezes.
Fiquei com muito boas recordações do Poeta.
Um grande abraço
Viviana