Era assim que o nosso "leão" sorria para nós, crianças.
Deixava-se montar pela Teresinha - menina pequena.
Quanta saudade!
Vi-o nascer...
Estávamos só nós as duas: - eu e a mãe dele, a "dóninha"
(Fonte da imagem: http://fofuxo.com.br )
quarta-feira, 28 de outubro de 2015
Galgos - Um poema de Pedro Homem de Mello. Em memória do meu cão "leão"
Era assim que o nosso "leão" sorria para nós, crianças.
Deixava-se montar pela Teresinha - menina pequena.
Quanta saudade!
Vi-o nascer...
Estávamos só nós as duas: - eu e a mãe dele, a "dóninha"
(Fonte da imagem: http://fofuxo.com.br )
Querida Viviana
ResponderEliminarVenho para agradecer a sua visita ao meu Birras, e as palavras que dedicou a todos os textos e fotos que ultimamente tenho andado a colocar no m/ blog. Eu gosto do nosso País, acho que é muito bonito, e gosto de trazer as fotos.
Muito bonito também este Soneto dedicado aos Galgos. Pedro Homem de Melo único na sua sensibilidade de Poeta e artista. A perfeição com que ele declamava...
Uma palavra de ternura para a Viviana, por recordar o seu cão, afinal o companheiro de brincadeira na meninice que nunca foi esquecido.
Beijinhos, e poucas dores.
Dilita
Querida Dilita
ResponderEliminarÉ sempre um gosto visitar o seu espaço, boa amiga.
Oferece-nos sempre "coisas bonitas"...
Quanto ao poeta Pedro Homem de Mello, dava um prazer imenso ouvi-lo e vê-lo.
Pena estar tão esquecido...
Vou tentando, como posso, "trazê-lo de volta".
Quanto ao meu cão, era mesmo um galgo, cor de mel...Lindo, lindo!
Dócil! tão dócil!
Comovo-me ao lembrá-lo.
Um abraço
viviana
Gentil senhora,
ResponderEliminarFiquei muito agradecida por a ter conhecido hoje! Tocou-me a sua emoção e paixão pelos galgos e ter-me informado deste belíssimo poema, que não consegui deixar de o procurar assim que tive oportunidade!
Um grande beijinho meu, e lambidelas do Tiger (whippet)