Os meus filhos Pedro e Miguel cortando a meta abraçados |
FILHOS - PÁGINAS DE UM LIVRO
"ENSINA O MENINO NO CAMINHO EM QUE DEVE ANDAR.
E ATÉ QUANDO FOR VELHO NÂO SE DESVIARÁ DELE".
(Livro de Provérbios cap.22: 6)
Nossos filhos são como livros que não foram concluídos. Escrevemos
o prólogo com letras caprichadas e informamos com detalhes como eles vieram ao
mundo. A obra é concluída quando eles partem antes de nós, mas na maioria das
vezes é inacabada, pois partiremos antes deles.
Como os livros onde os manuscritos são lidos várias vezes e
em seguida cortamos aqui ou acolá, o mesmo não se dá com a página que
escrevemos sobre nossos filhos. Não há retoques a fazer, pois elas expressam o
que nosso coração sente, e devem dizer exatamente, sem floreios, o que eles
são.
Não desanimemos em redigir todos os dias os manuscritos,
mesmo naqueles dias de sombras, ou mesmo quando nossas mãos tremerem ao
escrevê-los.
Entretanto, a melhor transcrição que podemos fazer no livro
de suas vidas é relatar com detalhes sua experiência com Deus, seu dia a dia
com Jesus e o amor que nutrem por ele. Sem dúvida estas páginas superam as
páginas tristes, alegram o coração de Deus e de todos os que desejam
compartilhar tais manuscritos.
Que assim seja
Orlando Arraz Maz©No blogue - http://arrazmaz.blogspot.pt/
Olá Viviana.
ResponderEliminarMuito bom este texto.
Educar um filho, uma tarefa com imensa responsabilidade, e que não poucas vezes, não se vêm os frutos, o que no nosso caso e graças ao Divino pai, só temos razoes para nos alegrar.
"Os dois maiores presentes que podemos dar aos filhos são raízes e asas".
( Hodding Carter )
Viviana, uma descansada noite, para todos.
Abraços.
Querida Rosa
ResponderEliminarQue lindo o pensamento que aqui deixou...
Bem verdadeiro.
Também concordo com isto:
"Educar um filho, uma tarefa com imensa responsabilidade, e que não poucas vezes, não se vêm os frutos, o que no nosso caso e graças ao Divino pai, só temos razoes para nos alegrar."
Quantas graças temos que render ao Pai...por os "bons filhos" que nos deu!...
Um tesouro, não?
Um abraço
Viviana