Recordando os 130 anos do nascimento do meu avô Alvar Ossian Bengelsdorff

O meu bisavô, Fredrik Theodor Bengelsdorff, a minha bisavó, Ida Ulrika Liljestrom,  o meu avô Alvar Ossian - o mais novinho á frente; o irmão dele, Bruno, atrás, e o outro irmão, Hugo ao lado da minha bisavó Ida. 

Anteontem, dia 2 de Novembro, completaram-se 130 anos sobre o nascimento do meu avô materno - Alvar Ossian Bengelsdorff.

Nasceu em Porvoo, Uusimaa, Finland. 

A sua filha Nena, minha mãe, nasceu há 104 anos, portanto, quando o  meu avô Alvar tinha 26 anos. Ela era a filha mais velha de um total de 10 irmãos.

  Em 1906, depois da morte do meu bisavô Fredrik, que morreu cedo, a família emigrou para a Argentina, onde o meu avô Alvar, conheceu   a minha avó Olga Schwartz, de nacionalidade alemã, com quem viria a casar. Desse casamento nasceram 10 filhos, sendo a mais velha a Nena, minha mãe.

Da minha mãe, nasci eu,  e mais duas irmãs e um irmão.

Assim,  quero  recordar  e homenagear o meu querido avô Alvar Ossian Bengelsdorff, que  me cortava pedaços de cana de açucar para eu chupar, quando era pequenita e andava com ele por  no meio dos campos de cana de açucar,  lá na Argentina. Também me dava "rapadura", uma espécie de caramelo que resultava  da moagem da cana de açucar, e que era colocada em cima das  "carapelas" (as folhas que revestem as espigas de milho) secas, o que eu e as outras crianças da família apreciávamos muito.
Parece que ainda sinto o sabor na boca...

Ainda vivem três, dos 10 filhos, do meu avô Alvar Ossian  e da minha avó Olga: O tio  Eduardo, a tia  Edith e a tia  Néli.