O Cântaro de barro - Fonte da imagem: ventaniasrosadas.blogspot.com. |
Há coisas que nos acompanham toda a vida, como é o caso desta canção infantil que quando era pequenita, cantávamos no recreio da escola primária.
Hoje, ao folhear um livro da Alice Vieira, os meus olhos bateram nela, tendo então decidido relembrá-la aqui, neste espaço, para que "alguns" que por aqui passarem, possam matar saudades.
Ei-la:
AS POMBINHAS DA CATRINA
As pombinhas da Catrina
andaram de mão em mão
foram ter à Quinta Nova
ao pombal de São João.
Ao pombal de São João
à quinta da Roseirinha
minha mãe mandou-me à fonte
e eu parti a cantarinha.
Minha mãe mandou-me à fonte
pela hora do calor
eu quebrei a cantarinha
a dar água ao meu amor.
A dar água ao meu amor
ao dar água à minha amada
eu quebrei a cantarinha
eu quebrei-a, está quebrada
Ó minha mãe não me bata
que eu ainda sou pequenina
eu hei-de ganhar dinheiro
para pagar acantarinha.
(Alice Vieira - no livro - EU BEM VI NASCER O SOL - página 70)
Olá Viviana.
ResponderEliminarFoi mesmo "matar saudades" se bem que não conhecesse a sua letra na totalidade.
Obrigada, Viviana, penso canta-la à Sereninha :))
Resto de uma boa tarde, hoje já com um solinho radioso.
Abraços de amizade.
Querida Rosa
ResponderEliminarBoa ideia!
Cantá-la à Sereninha!
Um abraço, boa amiga
Viviana