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Para o salmista, (David) a criação é teofania multicor, um sacramento reverberante repleto de presença, majestade e poder divinos. Os salmos são, no seu conjunto, como uma jubilosa dança em que os rios aplaudem, o mar ruge e as montanhas estremecem. (sf. sal 98:7 e 8).
Deus torna-se patente ao homem por meio de sinais sensíveis: nuvens, ventos, codornizes, rios, montes, campos, cedros, gado; o vento é o seu mensageiro, o fogo chamejante o seu lugar - tenente (cf. Sl. 107)
Enfim, a vida de todo o Universo é um imenso sopro de Deus.
Deus firma os montes, controla a bravura do mar; desde o romper da aurora ao pôr do Sol, enche de júbilo os povos, rega a terra seca, prepara os trigais; pela acção divina as colunas orlam-se de alegria, as pradarias cobrem-se de rebanhos e os vales vestem-se de cereais (cf. Sl 65); solta os ventos dos seus esconderijos, com os relâmpagos desata a chuva (cf.Sl 135).
Todo o Universo está cheio de Deus. Cada criatura é um vivo retrato do Invisível, um eco multiplicado daquele que é o Grande Silencioso. Na imensidade do Universo, o seu nome ressoa e resplandece à vista dos homens, que aclamam e cantam a sua glória.
( Ignácio Larrañaga - no livro - SALMOS PARA A VIDA)
OLá Viviana.
ResponderEliminarConhecemos, temos em casa, alguns livros deste autor.
Este, salmos para a vida, deve ser fabuloso.
Viviana, tenha um bom resto de tarde, por aqui bastante fria e chuvosa, eu vou até há minha máquina, que me espera :))
Abraços para todos.
Querida Rosa
ResponderEliminarFoi uma excelente descoberta do Zé na Livraria Bertrand...
Estou encantada com o livro.
Acontecem surpresas...
O Senhor lá sabe porquê.
Um abraço
viviana