Que bonito! E a mãe sente-se infinitamente ornamentada com os bracinhos que a envolvem. E depois, quando crescem temos saudades daquela pequena (grande)força que exercem em nós. De igual modo continuam a abraçar-nos, mas a ternura da meninice é única.
Obrigada por partilhar estas beleza, que suavizam o actual momento em que somos informados de tantos males que estão a atingir o Planeta, os humanos e os animais- todos os seres vivos afinal, estão a sofrer a sua parcela, alguns ainda ao de leve - mas até quando não serão males maiores?! Não tenho comentado, mas passo por aqui, e não me esqueço de si.(até fiz rima sem contar) Beijinhos, minha querida Viviana.
Que bonito!
ResponderEliminarE a mãe sente-se infinitamente ornamentada com os bracinhos que a envolvem.
E depois, quando crescem temos saudades daquela pequena (grande)força que exercem em nós.
De igual modo continuam a abraçar-nos, mas a ternura da meninice é única.
Obrigada por partilhar estas beleza, que suavizam o actual momento em que somos informados de
tantos males que estão a atingir o Planeta, os humanos e os animais- todos os seres vivos afinal, estão a sofrer a sua parcela, alguns ainda ao de leve - mas até quando não serão males maiores?!
Não tenho comentado, mas passo por aqui, e não me esqueço de si.(até fiz rima sem contar)
Beijinhos, minha querida Viviana.
Olá! Querida Dilita
ResponderEliminarAchei uma ternura este pensamento.
Bem verdadeiro!
Quanto "ao que por aí vai"...boa amiga, é mesmo uma tristeza, sim.
Fogos, terramotos, guerras, e eu sei lá que mais!
Que o Senhor Deus tenha misericórdia!
Um abraço
E...uma boa noite de soninho.
Viviana