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| Pisco de peito ruivo. Fonte da imagem: http://clubedecienciasdanatureza.blogspot.pt/ |
No seu diário - A Alegria de Viver com a Natureza - Edith Holden, regista o seguinte, no dia 26 de Janeiro de 1906:
Janeiro 26. Durante as últimas semanas, o nosso jardim e os dos nossos vizinhos foram visitados por um estranho pisco- de- peito-ruivo. Toda a sua plumagem superior, e contra o que é habitual, pois a tem parda com matizes verde azeitona, é de um cinzento prateado claro.
Quando voa, parece um pássaro branco com o peito escarlate. Ouvi dizer que também por aqui foi visto o ano passado. Dá tanto nas vistas que é de estranhar que não tenha sido atingido por uma espingarda.
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| O maravilhoso diário de Edith Holden - Oferta do meu marido. |
Nota:
Por aqui onde moro, vezes sem conta, oiço o cantar e o pipiar dos piscos-de-peito-ruivo, que antes do inverno, migram do Norte da Europa para Portugal.
São tão graciosos, tão delicados e tão coloridos, que me encantam.Costumo aproximar-me deles devagarinho e eles não fogem... só quando estou mesmo mesmo muito perto é que eles levantam vôo.
Olá Viviana.
ResponderEliminarÉ tão bom falar (ler) sobre a natureza e as suas lindas criaturas.
Já aqui falei (penso) dum pisco de "vestidinho amarelo" como digo eu, que vem dentro da cozinha apanhar as migalhas que de propósito deixamos no chão.
Mas também, temos os melros que disputam entra si os bocadinhos de pão que o sr. Helder lhes deita num chapéu velho.
Abençoada natureza e quem dela cuida.
Viviana, uma boa tarde de sexta feira
Abraços de amizade.
ResponderEliminarQuerida Rosa
Imagino que interessante será!
O sr. Hélder a dar pão num chapéu velho aos melros!...
Um abraço
Viviana