Região de Manteigas - Portugal. |
QUANTOS DESERTOS
Quantos desertos teremos de andar
Para chegarmos ao mar?
E quantos mares vamos navegar
Sem descobrirmos o céu?
Em quantos céus temos de procurar
Um lugar para descansar? Amigos, só Cristo nos pode responder
E dar-nos para sempre a Paz!
Por quantas nuvens temos de passar
Para chegarmos ao sol?
E quantos sois temos de conquistar
Antes de vermos a luz?
Mas quantas luzes temos de seguir
Para encontrarmos a Deus?
Amigos, só Cristo nos pode responder
E dar-nos para sempre a paz!
Quantos combates temos de travar
Para podermos vencer?
Quantas vitórias temos de ganhar
Para sabermos cair?
E quantas quedas temos de dar
Para chegarmos ao fim?
Cântico de Louvor Cristão.
Nota:
"Colhi esta flor", no canteiro da minha querida irmã e amiga Vilma -
http://coisasdemim. - blogspot.pt/
Que saudades eu tinha de o cantar...
Hoje, vou cantá-lo .
Obrigada Vilma
Querida Viviana,
ResponderEliminarMuito bonita esta poesia, demonstrando que em tudo temos de perseverar, se queremos atingir um pouco de perfeição, de valor moral, espiritual, ou mesmo material.
A minha mãe muitas vezes me repetia: Deus disse:- trabalha que eu te ajudarei! Bonito igualmente, sem dúvida.
Só sentindo alguma dificuldade para atingirmos algo, daremos o respectivo valor depois,quando o conseguimos.
Também bonita a foto.Estive um dia em Manteigas. Com esta foto recordei a paisagem envolvente,a serra a rodear a localidade... Ainda "vejo" a igreja que achei linda. Sou sortuda, e contudo ando sempre triste. (defeito de material...)
Beijinhos, breve mando email.
Dilita
Querida Dilita
ResponderEliminarOlá! minha boa amiga!
Que bom, que apreciou a poesia, e a foto de Manteigas...
Realmente, os tons das folhas são uma maravilha.
Conhece...pois, a Dilita é muito viajada.
E já percebi que gosta de viajar.
Quanto a andar triste, acaso não será mais nostalgia?
A gente olha para traz e revive...
Mas, os tempos e as circunstâncias, já não são os menos.
O que não quer dizer que sejam piores.
Um grande abraço, boa amiga
E...um bom ano.
Viviana