Duas simples pinhas de pinheiro manso, que encontrei durante um passeio. Atrás, um "molhinho de junco", igual ao que tanto manuseei, quando bem jovem, trabalhei num tear. Parece-me ainda sentir o cheiro do enxofre com que o amaciávamos e o branqueávamos, no tonel de madeira, com um pratinho de enxofre a arder, lá no fundo... | | |
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E são nessas coisinhas simples que encontramos significados da vida, que tão teimosamente descuramos. Pequeninas que nos enchem a alma. Sei o que sentiu Viviana. Adoro perder-me e achar-me no que é simples, sobretudo se elas nos trazem essências de nós, passados que nos construiram.
ResponderEliminarQuerida Fernanda
ResponderEliminarPoetisa de alma bela...
Eu sei, eu sei como tão bem me entende. Sorrio ao pensar.
É tão bom encontrar alguém que consiga ler e sentir o que nos vai na alma...
Obrigada boa amiga
O meu fraterno abraço para si e para o estimado Eduardo.
Viviana