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| A "nossa casa da aldeia". |
Adeus, aldeia amiga.
Toda um jardim de flores!
Aqui o ar mitiga
E acalma as nossas dores!
Chama-me o mundo quando
Te amava com paixão;
Irei; Porém deixando...
Deixando o coração!
Adeus, adeus colinas
E vastos horizontes!
Adeus, canções divinas
Das aves e das fontes!
O mundo me convida
A ir-me embora! Ai não...
Irei, deixando a vida,
Deixando o coração!
(João de Deus - no livro - Campo de flores)
Olá Viviana.
ResponderEliminarLindo o poema.
Linda essa planta, sempre altiva como que a olhar o céu...
Abraços, viviana.
Obrigada, querida Rosa.
ResponderEliminarEsta planta - "tocha" - está sempre por lá.
Uma amiga da minha mãe ofereceu-lhe "umas batatas" (tubérculos) que eu plantei num canteiro com muito carinho, e, olhe, temos a recompensa. Estão sempre por ali a alegrar-nos a nós e ao jardim.
Um abraço, boa amiga
Viviana