Há algum tempo atrás, os netos estavam todos cá em casa e chegou a hora de lanchar. Sentaram-se todos á volta da mesa e eu comecei a servi-los. Uns queriam leite com chocolate, outros queriam leite branco; uns queriam pão com manteiga, outros queriam uma tosta; outros queriam bolachas de água e sal, outros queriam yogurte….
Às tantas, a Sara pergunta: Ò avó, quantos anos tens? Eu respondo: Sessenta e seis. Ela diz: Ò avó! Tu és jovem! E vira-se para a prima Beatriz e diz-lhe: Beatriz! A avó é jovem! Sessenta e seis é pouco!
Oiço-a a dizer a seguir á prima: A avó Lourdes tem 82!...
Como “da boca das crianças” sai a verdade! Meus amigos, eu acredito alegremente, que sou jovem!
Pela boca da mesma neta, eu já era “moderna”! Pois agora, sou moderna e jovem!
Ora digam lá, se ter netos assim não é o máximo!?
Às tantas, a Sara pergunta: Ò avó, quantos anos tens? Eu respondo: Sessenta e seis. Ela diz: Ò avó! Tu és jovem! E vira-se para a prima Beatriz e diz-lhe: Beatriz! A avó é jovem! Sessenta e seis é pouco!
Oiço-a a dizer a seguir á prima: A avó Lourdes tem 82!...
Como “da boca das crianças” sai a verdade! Meus amigos, eu acredito alegremente, que sou jovem!
Pela boca da mesma neta, eu já era “moderna”! Pois agora, sou moderna e jovem!
Ora digam lá, se ter netos assim não é o máximo!?
As netas sabem que se aconchegarem um pouco o ego da avó terão as portas do armário dos doces da casa Leal abertas.
ResponderEliminarAliás, na verdade tiveram com quem aprender.
Olá Viviane!
ResponderEliminarObrigada pelo seu comentário,vou continuando sempre a escrever, até os olhos me doerem, como alguém um dia disse.
Se quiser pode ir passando pelo meu blog, terá sempre algo de novo
certamente, eu farei o mesmo
Um abraço
BC