Duma maneira geral, procuramos ser simpáticos e amáveis com as pessoas com quem lidamos, quer seja os colegas de trabalho, da escola, da Igreja, etc., mas… quando chegamos a casa ou estamos com os “nossos”… aí muitas vezes a coisa muda.
De repente, ficamos sem paciência, sem vontade de falar, deixamos de sorrir, e tratamo-los com muito pouco consideração, como se costuma dizer: “Com sete pedras na mão”!
E porquê?
Creio que o facto resulta de que “na rua”… usamos máscaras!
Queremos parecer e ficar muito bem vistos, perante os olhos e opiniões dos outros.
Já em casa, habitualmente deixamo-nos disso, e mostramo-nos tal qual somos… ao natural e permitimos que venha ao de cima e nos dominem, todas aquelas atitudes e coisas… que há de pior em nós.
Temos que ter a noção de que isso é muito injusto.
Claro que é desejável que tratemos bem e sejamos simpáticos com “os de fora”, mas nunca, por nunca ser, deveremos de deixar fazer o mesmo, ou melhor ainda… com os “nossos”, porque afinal são os que mais perto estão de nós, e nos apoiam e ajudam e amam e querem mais que ninguém o nosso bem.
A vida é tão curta, passa tão rápido, porque haveremos nós de a desaproveitar sabendo que de um momento para o outro algum de nós pode “partir” sem nunca termos amado, estimado, acarinhado, tanto quanto deveríamos, aqueles que Deus nos deu por família.
Vamos ser prudentes. Vamos dar o verdadeiro valor e estimar e amar com todo o nosso coração a linda família que Deus providenciou com carinho para nós.
Quantas vezes eles precisam tanto de um palavra amiga, de um sorriso, de um “amo-te muito”, de um elogio, de um toque no rosto, de uma mão no ombro, de um abraço, de uma flor, de um pequeno presente…
Custa tão pouco! E vale tanto!
Não tenhamos medo nem vergonha, de abrir o coração e a boca, e encher de mimos aqueles que são sangue do nosso sangue ou que não o sendo, nos amam e nos querem mais que ninguém.
De repente, ficamos sem paciência, sem vontade de falar, deixamos de sorrir, e tratamo-los com muito pouco consideração, como se costuma dizer: “Com sete pedras na mão”!
E porquê?
Creio que o facto resulta de que “na rua”… usamos máscaras!
Queremos parecer e ficar muito bem vistos, perante os olhos e opiniões dos outros.
Já em casa, habitualmente deixamo-nos disso, e mostramo-nos tal qual somos… ao natural e permitimos que venha ao de cima e nos dominem, todas aquelas atitudes e coisas… que há de pior em nós.
Temos que ter a noção de que isso é muito injusto.
Claro que é desejável que tratemos bem e sejamos simpáticos com “os de fora”, mas nunca, por nunca ser, deveremos de deixar fazer o mesmo, ou melhor ainda… com os “nossos”, porque afinal são os que mais perto estão de nós, e nos apoiam e ajudam e amam e querem mais que ninguém o nosso bem.
A vida é tão curta, passa tão rápido, porque haveremos nós de a desaproveitar sabendo que de um momento para o outro algum de nós pode “partir” sem nunca termos amado, estimado, acarinhado, tanto quanto deveríamos, aqueles que Deus nos deu por família.
Vamos ser prudentes. Vamos dar o verdadeiro valor e estimar e amar com todo o nosso coração a linda família que Deus providenciou com carinho para nós.
Quantas vezes eles precisam tanto de um palavra amiga, de um sorriso, de um “amo-te muito”, de um elogio, de um toque no rosto, de uma mão no ombro, de um abraço, de uma flor, de um pequeno presente…
Custa tão pouco! E vale tanto!
Não tenhamos medo nem vergonha, de abrir o coração e a boca, e encher de mimos aqueles que são sangue do nosso sangue ou que não o sendo, nos amam e nos querem mais que ninguém.
viviana
ResponderEliminarolá, minha amiga, tens aqui um texto muito lindo cheio de verdades
sentidas e ditas com coração!
por mim, com as minhas 3 filhas e 4netos, é assim mesmo, beijos e mimos, sem fim...
e mesmo sendo ou não sendo sangue do nosso sangue, há muito amor, muito carinho, com aqueles a quem chamo a "família do coração"
beijinhos, minha amiga
Bom dia minha querida amiga hoje deixo-te uma pequena oração para este novo dia que começa.
ResponderEliminarAmado Senhor,
Desejo derramar a minha alma aos teus pés
E abrir para Ti a minha vida de lés a lés
Quero inalar profundamente o aroma da Tua presença
E quero levá-lo impregnado em mim aonde eu for
Para que, meu Senhor, onde eu estiver,
Todos possam saber que Tu estás presente.
Esta doçura poderosa que se sente
Que se toca com a alma
Que o espírito bem conhece
Esta doçura que me envolve
Que me motiva
E que enriquece a vida
Esta doçura cheia de grandeza
Mansidão
E graça
Que me cerca como o abraço de um amigo singular:
Isto é estar em Ti,
Saber que estás aqui
E seguirmos juntos pela vida fora.
Um dia cheio de bençãos.
Fica bem. fica com Deus.
Anita (amor fraternal)
É BEM VERDADE VIVIANA!
ResponderEliminarO amanhã é já hoje, e temos que pensar em quem está connosco e aproveitar todos os bocadinhos que nos são proporcionados.
A vida de facto é curta e há alturas em que pensamos que podíamos ter feito mais alguma coisa, e o tempo já passou para alguns, e não volta atrás.
Para reflectirmos nas suas palavras.
Obrigada pela partilha Viviana
Beijinho
Depois de ler o texto é que damos conta de como andamos distraidos.
ResponderEliminarE falta a palavra, o gesto, o sorriso, o elogio e....
Obrigada pelo post.
Vou tentar, antes do dia terminar, remediar as minhas faltas :)
E rezemos para que em todas as famílias reine o amor, a concórdia, a unidade, o diálogo e a paz, e que todas sintam a necessidade de imitar a Família de Nazaré.
Rosa.I
Olá Gaivota,
ResponderEliminarQue bom que estás de acordo comigo!
Carinhos e miminhos...
nunca fizeram mal a ninguem.
Um abraço
viviana
Olá querida Anita,
ResponderEliminarQue poema tão lindo!
Gostei imenso!
Quem é o autor?
Obrigada
Um abraço
viviana
olá Isabel,
ResponderEliminar"O amanhã é hoje"
Gostei!
Tenha uma noite tranquila
um abraço
viviana
olá Rosa,
ResponderEliminarSim, oremos para que todas as famílias da terra vivam em verdadeira paz e harmonia.
Um abraço
viviana