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Há várias semanas que as hastes estão em botão. Creio que é o frio o responsável pela longa demora no abrir.
Tinha ideia que o mês delas florirem era Maio.
Cada vaso - diga-se tacho de alumínio grande, do tempo da minha mãe - quando o fundo furava á conta de tanto arear...ela aproveitava-os para plantar flores. Estas orquídeas foram já plantadas por mim, há já vários anos. Eu, na altura, não sabia que elas "gostam" de vasos pequenos e altos, o que as ajuda a encher o vaso de raízes, pois só quando isso acontece elas dão flor.
Agora já sei. Ainda há pouco tempo me ofereceram uma orquídea num vasinho pequeno e alto.
Deu-me ideia que estavam em sofrimento, com os botões há tanto tempo para abrir, e por isso ajudei-as. Cortei uma haste, com oito botões, como no vaso acima, iguaizinhos...e trouxe-a para cá para casa para apanhar calorzinho do irradiador. Em poucos dias começaram os botões a abrir e hoje, estão os oito abertos, muito lindos. Hoje voltei à casa da aldeia e cortei as outras cinco hastes. A Terezinha levou duas e eu fiquei com três. Ela assim quis.
Coloquei-as numa jarra de vidro, grande, e agora é só esperar alguns dias e elas abrirão em grande beleza
Comprometo-me, a mostrar-vos aqui, depois, as fotos..
Ficam parecidas com as da foto abaixo; são, no entanto, mais douradinhas...parecen ouro. Lindas! Lindas!
Olá de novo, amiga Viviana.
ResponderEliminarNoto a falta da D. Mimi. Do "retratinho", a senhora de vestido rosa vivo, e das palavras cheias de ponderação...
Lindas as suas orquídias. Ainda estamos no inverno e bem duro, mas elas anteciparam-se e já mostram a sua natural beleza.
Beijinhos, boa noite, e bom dia de amanhã.
Dilita.
Querida Dilita
ResponderEliminarTambém noto, e de que maneira...a falta da querida Mimi.
Estive ontem a ler os últimos e-mails que ela me mandou.
Uma saudade imensa.
Já descansou dos seus trabalhos e sofrimentos.
Um dia encontrar-me-ei com ela...
Um abraço, amiga
Viviana