Trabalhando em conjunto, exortamos a que vós não recebais em vão a graça de Deus. Pois «Ele» diz:
Em tempo aceitável te ouvi
E em dia de salvação te socorri.
Eis agora «o» tempo bem aceitável; eis agora «o» dia de salvação.
Não dando a ninguém obstáculo, para que não seja deslustrado o nosso ministério, em tudo nos recomendamos como ministros de Deus, com muita perseverança, em aflições, em necessidades, em sofrimentos, em espancamentos, em prisões, em tumultos, em trabalhos, em insónias, em jejuns, em pureza, em conhecimento, em paciência, num espírito santo, em amor isento de hipocrisia, em palavra de verdade, em poder de Deus; através das armas da justiça «próprias» da mão direita e da esquerda, através de glória e desonra, através de maledicência e elogio; «tidos» como impostores e «contudo» verdadeiros, como desconhecidos e bem conhecidos, como moribundos e eis que estamos vivos, como castigados e não mortos «ainda», como tristes e sempre alegres, como mendigos que enriquecem tanta gente, como destituídos que têm tudo.
A nossa boca abriu-se para vós, coríntios; o nosso coração dilatou-se, Não sois limitados em nós: sois limitados nos vossos corações. «Como» recompensa equitativa - falo-vos como «se falasse a filhos - dilatai também vós «o coração».
Segunda Carta do apóstolo Paulo aos Coríntios cap.6:1 a 13
Na Bíblia de Frederico Lourenço