terça-feira, 16 de agosto de 2011
A morte dos britânicos John Stott e Amy Winehouse
O Dr. John Stott
A cantora Amy Winehouse
Recebi este texto da minha amiga e irmã na fé, Liane Serfas e, decidi publicá-lo aqui para reflexão.
«Nestes dias morreram John Stott e Amy Winehouse.
Stott morreu aos 90 anos.
Amy morreu aos 27 anos.
Stott morreu de complicações decorrentes da idade.
Amy morreu de "causas desconhecidas", mas, ao que tudo indica ocasionada por uma overdose.
Stott morreu em casa ouvindo o "Messias" de Handel e cercado por amigos que se revezavam na leitura de textos bíblicos.
Amy morreu em casa sòzinha.
Stott escreveu dezenas de livros de contexto cristão que se tornaram luzeiros para a fé de milhões de cristãos em todo o mundo. Obras como "Crer e também pensar", "A Cruz de Cristo", "Ouça o Espírito, ouça o mundo" e diversas outras obras. Ao lado de Billy Graham fundou o Movimento Internacional de Evangelização Mundial Lausanne.
Dedicou a sua vida ao treinamento e ao ensino de milhões de líderes nas regiões mais carentes de Treinamento Teológico do mundo, dentre elas, a América Latina.
Amy tornou-se conhecida por a sua melodiosa voz que cantava letras que evocavam tristeza, desespero e solidão. Ela enterrou o seu próprio coração numa das suas canções.
Stott sempre será lembrado por a sua simplicidade, humildade e dedicação em defesa da causa do Evangelho.
Amy sempre será lembrada por as suas performances de embriaguês e o seu uso de drogas.
Pela sua aparência cada vez mais frágil diante da luta perdida contra o vício.
Em todo o mundo apenas os cristãos protestantes lamentaram a morte de Stott.
Não foi noticiado por nenhuma grande rede de T. V. Nenhum jornal ou revista da chamada "mídia secular" escreveu nem mesmo uma nota sobre a sua morte. Mas a sua vida está escrita na memória e no coração de milhões.
Em todo o mundo a morte de Amy foi noticiada exaustivamente. TV, rádio, jornais e revistas dedicaram páginas e páginas, horas e horas de cobertura á morte "prematura" daquela jovem tão "promissora"que seguia o exemplo de tantos outros antes dela.
John Stott foi pranteado com esperança por aqueles que eram seus amigos e compartilhavam a sua fé em que a morte é apenas o início de uma abundante e plena vida ao lado de Cristo na eternidade.
Amy foi pranteada por milhões de fãs e amigos, conhecidos e desconhecidos, e principalmente, por o seu pai e a sua mãe, que não se cansavam de repetir: "Nos últimos dia s ela estava bem." O seu pranto era pela perda. E apenas isso. Talvez muitos deles pensem que a morte "é o fim". Amy agora sabe que não é.
Stott morreu numa casa simples, num Acampamento para idosos, propriedade da denominação Anglicana.
Amy morreu numa bela mansão num bairro nobre de Londres.
Stott não deve ter deixado muito de herança material. Mas, a sua herança espiritual é inestimável.
Amy deixou milhões de dólares, cuja parte o pai reverterá para ajudar no tratamento de pessoas vitimas do álcool e das drogas.Talves seja uma forma de dar sentido a tudo isso.
Stott sempre estava sorrindo.
Amy parecia não ter motivos para ser feliz.Parece que para o mundo a morte de Stott não fez nenhuma diferença.Mas, é notório que para o mundo a morte de Amy foi uma perda inestimável.
Stott morreu crendo na suficiência única e exclusiva do sacrifício de Cristo para ofertar graciosamente ao homem a salvação.Amy...não sei no que ela cria. Mas por a sua vida, pode-se afirmar que não havia experimentado a nova vida em Cristo.
Nele há esperança. Nele há alegria.Nele há sentido para quem somos e o que fazemos com a nossa existência.
Stott morreu e foi para o céu.
QUE ADIANTA AO HOMEM GANHAR O MUNDO INTEIRO E PERDER A SUA ALMA?
LONGE DE MIM ESTEJA GLORIAR-ME A NÂO SER NA CRUZ.
(Recebido de Liane Serfas)
3 comentários:
Simplesmente fantástico... não posso fazer mais nenhum comentário.
Gostei muito!
irmã viviana que Deus a abençoe , que materia interessante vc publicou, com su apermissão publiquei em meu blog.
abraços
Como disse o apóstolo Paulo: "Partir e estar com Cristo é incomparavelmente melhor"
bjs, Vivi
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