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Antes bem pelo contrário. Consideramos que o tempo presente é uma oportunidade extraordinária para provarmos Deus, para experimentarmos o Seu amor em meio ás contrariedades que surgem pelo caminho e que fazem parte da condição humana. O amor de Deus também é o estímulo por excelência para valorizarmos o presente, valorizarmos as pessoas contribuindo para o bem comum, sermos solidários, importando-nos uns com os outros, lutarmos contra as injustiças, colaborarmos na construção de um mundo melhor, considerarmos o nosso próximo, afirmarmos a dignidade de toda a pessoa humana independentemente da sua cultura, raça, inteligência, grau académico,percurso de vida e posição social.
Jesus viveu e convocou os seus seguidores a amarem o seu próximo como a si mesmos, a servirem, a interessarem-se pelos outros, a serem amigos, a amarem os próprios inimigos, a perdoarem, a serem pacificadores. Paremos um pouco para pensar como o mundo seria se todos vivessem em conformidade com estes princípios. Mas Jesus não apenas disse como deveríamos viver. Ele mesmo viveu dessa forma como exemplo e modelo perfeito. Mas Jesus foi ainda mais longe e proporcionou-nos uma transformação interior e a presença do seu Espírito para que dessa maneira nos seja possível viver à altura do Seu ensino. Mesmo assim não somos aceites pela nossa competência e desempenho, mas com base no seu amor incondicional.
"Pois também o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate de muitos". (Ev. de S. Mateus cap.20:28 .
Samuel Pinheiro - no livro - Filhos do Acaso?
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