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Maternidade
Aurélio d’Alincourt (Brasil, 1919-1990)
óleo sobre tela, 46 x 55 cm
AINDA AS MÃES
«A MINHA MÃE É A RAZÃO DA MINHA EXISTÊNCIA.
ELA ERA TÃO VERDADEIRA E TÃO CONFIANTE EM MIM
QUE SENTI QUE TINHA ALGUÉM POR QUEM VIVER - ALGUÉM
QUE NÂO PODIA DESAPONTAR. A RECORDAÇÃO DA MINHA MÃE
VAI SER SEMPRE UMA BÊNÇÃO PARA MIM:»
(Thomas A. Edison - 1847/1931)
Aurélio d’Alincourt (Brasil, 1919-1990)
óleo sobre tela, 46 x 55 cm
AINDA AS MÃES
«A MINHA MÃE É A RAZÃO DA MINHA EXISTÊNCIA.
ELA ERA TÃO VERDADEIRA E TÃO CONFIANTE EM MIM
QUE SENTI QUE TINHA ALGUÉM POR QUEM VIVER - ALGUÉM
QUE NÂO PODIA DESAPONTAR. A RECORDAÇÃO DA MINHA MÃE
VAI SER SEMPRE UMA BÊNÇÃO PARA MIM:»
(Thomas A. Edison - 1847/1931)
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