quarta-feira, 13 de maio de 2015

A roseira bela no pequeno jardim da casa velha.

 Rosas antigas Fonte da imagem: dorasantoro.blogspot.com
Ontem, aproveitando as férias do filho Zé, e o dia magnifico de verão, fomos passear para um lugar paradisíaco, perto de Colares- Sintra
À beira do caminho, por trás de uma àrvore muito bela, cujas folhas eram da côr do ouro,  em plena Primavera, de cujos galhos pendiam ramos de flores de um branco-creme, muito perfumadas, estava uma casa antiga, fechada e abandonada já há muito tempo, com um pequeno terraço onde ainda se mantem firme um banco de jardim, como que à espera que a dona da casa nele se venha sentar  para  lá de cima, contemplar a paisagem deslumbrante. Abaixo do terraço um  pequeno canteiro, onde teimosamente, persistentemente, uma roseira, oferece a quem passa  como eu, uma espécie de rosas antigas, muito enroladinhas sobre si próprias, de um tom de rosa-claro.
 Mais uma vez, constatei uma grande realidade que já há  muito descobri por mim própria: As pessoas passam, as casa degradam-se com o tempo, mas as flores, essa obra divina, tão tocante e bela, continuam a surgir em cada Primavera, persistentemente, mantendo sempre a sua mágica beleza.
Dá que pensar.

2 comentários:

Rosa disse...

Olá Viviana.

Lindo post.
É a natureza a presentear-nos, e como que a dizer, tudo o que é terreno e da mão do homem é efémero, mas tudo o que é da mão Divina subsiste ao tempo.

Bela lição.

Viviana, um feliz dia.

Viviana disse...

Querida Rosa

Sem dúvida, amiga...
Creio que é mesmo isso aí.

Tenha um lindo dia
um abraço
Viviana