Rosas antigas Fonte da imagem: dorasantoro.blogspot.com |
Ontem, aproveitando as férias do filho Zé, e o dia magnifico de verão, fomos passear para um lugar paradisíaco, perto de Colares- Sintra
À beira do caminho, por trás de uma àrvore muito bela, cujas folhas eram da côr do ouro, em plena Primavera, de cujos galhos pendiam ramos de flores de um branco-creme, muito perfumadas, estava uma casa antiga, fechada e abandonada já há muito tempo, com um pequeno terraço onde ainda se mantem firme um banco de jardim, como que à espera que a dona da casa nele se venha sentar para lá de cima, contemplar a paisagem deslumbrante. Abaixo do terraço um pequeno canteiro, onde teimosamente, persistentemente, uma roseira, oferece a quem passa como eu, uma espécie de rosas antigas, muito enroladinhas sobre si próprias, de um tom de rosa-claro.
Mais uma vez, constatei uma grande realidade que já há muito descobri por mim própria: As pessoas passam, as casa degradam-se com o tempo, mas as flores, essa obra divina, tão tocante e bela, continuam a surgir em cada Primavera, persistentemente, mantendo sempre a sua mágica beleza.
Dá que pensar.
2 comentários:
Olá Viviana.
Lindo post.
É a natureza a presentear-nos, e como que a dizer, tudo o que é terreno e da mão do homem é efémero, mas tudo o que é da mão Divina subsiste ao tempo.
Bela lição.
Viviana, um feliz dia.
Querida Rosa
Sem dúvida, amiga...
Creio que é mesmo isso aí.
Tenha um lindo dia
um abraço
Viviana
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