quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

Adentrando em 2017


        
Região de Manteigas - Portugal.



 QUANTOS DESERTOS

Quantos desertos teremos de andar
Para chegarmos ao mar?
E quantos mares vamos navegar
Sem descobrirmos o céu?
Em quantos céus temos de procurar

Um lugar para descansar?          Amigos, só Cristo nos pode responder
                    E dar-nos para sempre a Paz!
  
Por quantas nuvens temos de passar
Para chegarmos ao sol?
E quantos sois temos de conquistar
Antes de vermos a luz?
Mas quantas luzes temos de seguir
Para encontrarmos a Deus?
Amigos, só Cristo nos pode responder
E dar-nos para sempre a paz!
Quantos combates temos de travar
Para podermos vencer?
Quantas vitórias temos de ganhar
Para sabermos cair?
E quantas quedas temos de dar
Para chegarmos ao fim?

Cântico de Louvor Cristão.

Nota:
"Colhi esta flor", no  canteiro da minha querida irmã e amiga Vilma -
 http://coisasdemim. - blogspot.pt/

Que saudades eu tinha  de o cantar...
Hoje, vou cantá-lo .

Obrigada Vilma

2 comentários:

dilita disse...

Querida Viviana,

Muito bonita esta poesia, demonstrando que em tudo temos de perseverar, se queremos atingir um pouco de perfeição, de valor moral, espiritual, ou mesmo material.
A minha mãe muitas vezes me repetia: Deus disse:- trabalha que eu te ajudarei! Bonito igualmente, sem dúvida.
Só sentindo alguma dificuldade para atingirmos algo, daremos o respectivo valor depois,quando o conseguimos.

Também bonita a foto.Estive um dia em Manteigas. Com esta foto recordei a paisagem envolvente,a serra a rodear a localidade... Ainda "vejo" a igreja que achei linda. Sou sortuda, e contudo ando sempre triste. (defeito de material...)

Beijinhos, breve mando email.
Dilita

Viviana disse...

Querida Dilita

Olá! minha boa amiga!

Que bom, que apreciou a poesia, e a foto de Manteigas...
Realmente, os tons das folhas são uma maravilha.
Conhece...pois, a Dilita é muito viajada.
E já percebi que gosta de viajar.

Quanto a andar triste, acaso não será mais nostalgia?
A gente olha para traz e revive...
Mas, os tempos e as circunstâncias, já não são os menos.
O que não quer dizer que sejam piores.

Um grande abraço, boa amiga
E...um bom ano.

Viviana