domingo, 14 de agosto de 2016

Porque hoje é Domingo (402)


A  FÉ SEM OBRAS

«Meus irmãos, que importa se alguém disser que tem fé, e não tiver as obras?
Porventura a fé pode salvá-lo? 
E, se o irmão ou a irmã estiverem nus, e tiverem  falta de alimento quotidiano. E algum de vós lhe disser: Ide em paz, aquentai-vos, e fartai-vos; e não lhes derdes as coisas necessárias para o corpo, que proveito virá daí? Assim também a fé sem as obras é morta em si mesma.»

(Ep.do Apóstolo Tiago 2:14 a 17)

2 comentários:

dilita disse...

Olá amiga Viviana,

Sim, fé sem obras poderá considerar-se estéril.
Mas minha amiga eu até já entendo uma fé assim, desde que ela seja forte e verdadeira, e nessa ordem, impeça a pessoa de fazer o mal. Neste caso o exemplo que transmite, é algo em que se repara.

Isto que digo vem na sequência da situação de calamidade em que o nosso País está envolvido.
Que desgraça, que tristeza.
Lembro-me muito bem da Viviana ter homenageado os bombeiros mortos, colocando as suas fotos no seu blog. Mas ando tão baralhada que pensava ter sido no ano passado.

Nessa altura ou no ano anterior, também me pronunciei sobre sobre a tragédia do fogo, mas desta vez não tenho palavras - repare que é sempre igual, a diferênça reside apenas no facto da destruição ser cada vez maior. Já nem quero ouvir os repórteres, e nem os políticos - estes sempre com as mesmas palavras de circunstância, frias e vazias de sensibilidade.( quem tem o mal é que o chora, é bem verdade.)

Voltarei para falar do seu blog, hoje não tenho cabeça.
Beijinhos, e boa-noite de descanso em paz.
Dilita


Viviana disse...

Querida Dilita

Obrigada por a sua visita e o seu comentário.
Compreendo o seu ponto de vista sobre a fé...

É interessante.

Quanto á tragédia dos incêndios, bom, minha amiga. estou como a Dilita...eu já não posso ver nem ouvir nada sobre o assunto.
Não há palavras.

Que povo é este?
Incendeia o seu próprio país!...

Quanta dor e quanto horror!

Desejo ardentemente que isto termine.

Pobre país...pobre povo

Que Deus tenha misericórdia dos que tudo perderam e dos familiares dos que pereceram.
Um grande abraço, boa amiga
Viviana