Cristãos Democratas preparam-se para passar resolução que consagra as raízes judaico-cristãs da Alemanha.
A Chanceler da Alemanha, Angela Merkel, recebeu um estrondoso aplauso do Congresso do seu partido, a União Democrata Cristã, ao anunciar que o problema da Alemanha não passa por um excesso de Islão, mas sim de uma escassez de Cristianismo.
O comentário de Merkel surge no contexto de um debate alargado sobre a identidade alemã, o lugar dos cerca de 4 milhões de muçulmanos na sociedade e o multiculturalismo, um projecto que a Chanceler considera ter falhado.
“Não temos demasiado Islão, temos pouco Cristianismo. Temos poucas discussões sobre a visão cristã da humanidade”, afirmou a política, que em diversas ocasiões já manifestou publicamente a sua fé cristã.
A Alemanha precisa de mais debate sobre “os valores que nos guiam e a nossa tradição judaico-cristã. Temos que realçar isto com confiança, então conseguiremos chegar à coesão na nossa sociedade”.
As palavras de Merkel surgem numa altura em que foi tornado público que o seu partido quer passar uma resolução a consagrar a identidade judaico-cristã da Alemanha. Uma medida que não significa a exclusão dos muçulmanos, insiste a chanceler. “Esperamos que aqueles que venham para cá a respeitem [a tradição judaico-cristã], mantendo todavia a sua identidade pessoal”.
A liberdade religiosa não está em causa, adianta Merkel, que aproveitou para deixar uma mensagem sobre as minorias cristãs em países de maioria islâmica, ao dizer: “Claro que somos pela liberdade de cada um praticar a sua fé. Mas a liberdade cristã não pode parar nas nossas fronteiras. Isto aplica-se também a cristãos noutros países do mundo”.
(Renascença)
O comentário de Merkel surge no contexto de um debate alargado sobre a identidade alemã, o lugar dos cerca de 4 milhões de muçulmanos na sociedade e o multiculturalismo, um projecto que a Chanceler considera ter falhado.
“Não temos demasiado Islão, temos pouco Cristianismo. Temos poucas discussões sobre a visão cristã da humanidade”, afirmou a política, que em diversas ocasiões já manifestou publicamente a sua fé cristã.
A Alemanha precisa de mais debate sobre “os valores que nos guiam e a nossa tradição judaico-cristã. Temos que realçar isto com confiança, então conseguiremos chegar à coesão na nossa sociedade”.
As palavras de Merkel surgem numa altura em que foi tornado público que o seu partido quer passar uma resolução a consagrar a identidade judaico-cristã da Alemanha. Uma medida que não significa a exclusão dos muçulmanos, insiste a chanceler. “Esperamos que aqueles que venham para cá a respeitem [a tradição judaico-cristã], mantendo todavia a sua identidade pessoal”.
A liberdade religiosa não está em causa, adianta Merkel, que aproveitou para deixar uma mensagem sobre as minorias cristãs em países de maioria islâmica, ao dizer: “Claro que somos pela liberdade de cada um praticar a sua fé. Mas a liberdade cristã não pode parar nas nossas fronteiras. Isto aplica-se também a cristãos noutros países do mundo”.
(Renascença)
3 comentários:
Querida Viviana!
Bárbaro este post! O mundo tem mesmo que cair numa realidade judaíca-crista. Acredito que nesta regiao falta coragem para assumir publicamente o que a Merkel teve coragem de afirmar.
O cristianismo na Alemanha está morno, infelizmente. Mas nosso Deus é tremendo e pode modificar tudo isso num piscar de olhos.
beijo querida, e um domingo abencoado pelo nosso Pai!
Já foste ao meu outro blog?
www.almadegordamaravilha.blogspot.
com
Querida Marlene
Minha amada irmã
Infelizmente, toda a Europa anda arredia de Cristo.
Oiço falar que os Templos estão vazios.
Os homens deixaram-se deslumbrar por valores que não são os do Cristianismo.
Mas veja, o resultado não é brilhante...
toda a Europa está em profunda crise, que, segundo creio, principia por ser uma crise de valores que tinha e que perdeu.
Mas, graças a Deus que é como a Marlene diz, O Senhor Deus todo poderoso pode com o seu eterno poder modificar tudo para melhor.
Sejamos luz, sejamos sal.
Como o Mestre dos Mestres nos recomendou.
Um beijo
Um abençoado Domingo.
Viviana
no islam, maomé assassinou Deus e deixou o diabo e os génios maus à solta.
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