segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Porque hoje é Domingo (226)


Com um dia de atraso, aqui fica o texto da Palavra Sagrada que deveria ter sido publicado ontem. Peço desculpa aos amigos que aqui vieram procurá-lo e não o encontraram. Motivos de força maior  assim o determinaram.

 Grandes multidões seguiam Jesus, que lhes falou assim: "Todo aquele que quiser ser meu seguidor deve amar-me bem mais do que ao próprio pai, mãe, esposa, filhos, irmãos ou irmãs, sim, mais do que á sua própria vida; de outra forma não pode ser meu discípulo. E ninguém pode ser meu discípulo se não carregar a sua própria cruz e me seguir.
Mas não deve começar a seguir-me enquanto não tiver pensado no custo que isso implica; pois quem começará a construir um edifício em primeiro fazer os cálculos e verificr se tem dinheiro suficiente para pagar as contas? De outro modo, arrisca-se a, por exemplo, só poder lançar os alicerces por se terem esgotado os recursos. E então toda a gente troçaria dele! Vêem aquele homem?
Diriam então em tom de zombaria. Começou uma casa e ficou sem dinheiro antes de a terminar.
E qual é o general que se dispõe a iniciar uma guerra sem primeiro consultar os seus conselheiros e verificar se com dez mil homens terá força suficiente  para derrotar os vinte mil que marcham contra ele? E se vir que não, enquanto as tropas inimigas ainda vêm longe enviará uma comissão de tréguas para discutir as condições de paz. Semelhantemente, ninguém pode tornar-se meu discípulo sem ter primeiro calculado bem o que isso representa, e sem ter renunciado a tudo por amor de mim.
Para que serve o sal se perdeu o sabor? O sal sem sabor não presta para nada , nem mesmo para adubo. De nada vale, e deve ser lançado fora . Ouçam bem se querem compreender o que eu vos digo".
 (Ev. de S. Lucas cap.14: 25 a 35)

1 comentário:

Rosa disse...

Jesus é bem claro na Sua exigência.
Ele quer que sejamos convictos,decididos, fortes, de atitudes sim sim,não não.
Ele não nos quer mornos e indecisos.

Fazemos parte da grande multidão que o segue, mas na altura em que mais precisa de nós abandona-mo-Lo.
Custa-nos desapegar de hábitos, temos a "nossa" vida, os nossos compromissos inadiáveis, os nossos amigos, as compras e...

Somos sal que tempera pouco.

Continuamente Lhe devemos pedir a sabedoria necessária para escolhermos as decisões corretas, os "cálculos e custos" acertados.
A força para renunciar ao que é contra e contrário ao Evangelho.