terça-feira, 7 de maio de 2013

Para Deus não há Casos sem Esperança

                                                Fonte da imagem: http://www.visitalentejo.pt/f

«é uma frase muito usada.Esta expressão é-nos tão familiar que já não tem sentido para nós. Por isso ficamos no nosso círculo fechado sem tentar sequer sair dele. Os pais sentem que não conseguem criar condições de vida tão boas como o vizinho. E será que isso tem alguma importância? As mães têm um complexo de inferioridade porque sentem que não sabem educar os seus filhos. Os jovens ficam amargos porque não conseguem passar as provas da vida tão bem como os outros. Em alguns casos o desapontamento faz o jovem cair deliberadamente em libertinagem. Toda a espécie de poluição da  incredulidade  está a encher o mundo e a afastar as pessoas da vida que Deus lhes oferece. A publicidade cria coloridos castelos no ar e objectivos quiméricos  nos quais o homem se espelha. Porque não há tempo para orar  e ouvir a voz de Deus, o espírito fica aflito no seu recanto onde pode ser posto fácilmente fora de combate. Numa situação destas toda a referência a Deus é tomada como acusação. E o resultado é um vazio sem fim.
Certo homem viu uma gravura de uma olaria. A um canto encontrava-se  um montão de vasos partidos. A imagem afligiu-o durante muitos anos.Ele identificou-se com esses vasos partidos e viu que não tinha muita esperança na sua vida. Falou do assunto com o seu conselheiro espiritual . O conselheiro, um leigo, passou a ficar afligido também pela mesma imagem. Por acaso falou-me do problema. Pude, entao, transmitir-lhe  uma mensagem libertadora: os melhores vasos são feitos a partir dos vasos quebrados. A questão não é se somos valiosos para Deus, mas sim se o amor de Deus é valioso para nós. Deus é tão rico que não precisa dos nossos sucessos. Podemos sempre recomeçar. Diante de Deus nunca nos tornamos mestres, mas podemos habituar-nos a começar de novo».

   (Risto Santala - no livro- Moldados por Deus)

Nota:

Há um pequeno coro que aprendi com a minha querida e saudosa amiga e irmã na fé - Márcia Venturini, num acampamento  em Água de Madeiros, há 31 anos, que me diz muito e sempre canto:

"Eu quero ser Senhor amado
Como um vaso nas mãos do oleiro.
Quebra a minha vida e faze-a de novo
Eu quero ser, eu quero ser
Um vaso novo."

2 comentários:

Rosa disse...

Olá Viviana.

Fui lendo e fui cantando, eu quero ser Senhor amado...

Seja do que for composto os nossos dias e o que neles acontecer, o Senhor nos deixou a forma "mágica" de os moldar, a ESPERANÇA



Viviana, tenha uma feliz tarde.
Abraços.

Viviana disse...

Querida Rosa

Também canta o corinho?

Fiquei contente...

O pensamento que aqui deixou é é lindo.

A esperança...

Como iríamos viver sem esperança?

Ela alegra-nos, encoraja-nos,faz-nos caminhar em frente.
Aquieta os nossos corações.

Obrigada por todo o seu carinho e amizade, boa amiga
Um forte abraço
Viviana