No "Jubilai" - Publicação Trimestral da Sociedade de Senhoras da I Igreja Baptista de Lisboa - encontrei este artigo da autoria do Pastor Celestino Torres de Oliveira, que por considerar actual e oportuno, tomei a decisão de o transcrever aqui.
Muito daquilo que sempre caracterizou e destinguiu o culto genuinamente Evangélico, e no caso Baptista, está a desaparecer radicalmente das igrejas que hoje ostentam ainda esse rótulo. São poucas as igrejas que permanecem fiéis na doutrina e no modo como cultuam e louvam a Deus.
A exigência cristã de um culto "em espírito e em verdade" requer que o nosso louvor não seja carnal ou sensual, mas "em espírito" ou seja, que não dê lugar aos desejos da carne, mas que estes sejam mortificados a fim de podermos adorar a DEus como Cristo estipula no Novo Testamento.
O culto Áquele que é três vezes SANTO não pode ser transformado num arraial popular, numa conformação total com o que se houve e se vê no mundo pagão ou ateu.
O problema que se vai colocar muito em breve aos verdadeiros crentes, áqueles que defacto são uma nova criação em Cristo, é onde cultuar a Deus em "espírito e em verdade"?
Vislumbra-se um retorno ás pequenas igrejas que se reuniam em casas particulares e que abundavam no tempo dos apóstolos nos tempos de perseguição.
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