quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

Como Deus é bom!


Vivemos numa Europa cristã, sem embargo, o continente mais tradicionalmente cristão. Vivemos num País cristão, tradicionalmente cristão.Porém, isto não significa ou quer dizer, que todas as pessoas conheçam o grande, o extraordinário e o inegualável AMOR DE DEUS POR CADA UM DE NÓS.Infelizmente como sabemos a maioria dos cristãos são-o apenas de nome.

E ao dizer isto não é minha intenção julgar seja quem fôr, pois considero que só a Deus pertence o juizo, aliás, é um dos pecados que com a ajuda Divina procuro evitar cometer, e quem me conhece bem sabe que é assim. Mas o que me preocupa, com o povo europeu e com o povo português, é que não conhecendo bem a Deus, estejam privados do maior bem, da maior benção, da melhor porção, que é ter-mos a Deus como o Senhor da nossa vida, como nosso Salvador Pessoal, para esta vida aqui e agora e por toda a eternidade, como nosso ajudador e companheiro de jornada em quem podemos absolutamente confiar e nEle descansar, com quem podemos falar, abrindo-lhe o nosso coração, quer seja em momentos de alegria e gratidão, bem como em momentos de tristeza, de dôr, de sofrimento, de angustia ou quando sofremos pelos nossos familiares, pelos nossos amigos ou por pessoas que estão por vezes em situação desesperada e a quem amamos e queremos ajudar sem saber bem como. Ele é a nossa Paz e a nossa Alegria! É com Ele e por Ele que vivemos. Como eu gostaria que todos os Europeus e todos os Portugueses valorizassem Deus, procurassem conhecê-lo bem e o entronizassem nos seus corações... aí, por certo, tudo mudaria e o povo Europeu e o Povo Português seriam povos felizes, povos bons e solidários e, que com o seu exemplo e vivência segundo os princípios do Evangelho, ajudariam sem dúvida a tornar mais felizes e prósperos todos os povos do mundo.

1 comentário:

José Leal disse...

Pensamento bonito da Dona Viviana.

Por vezes só lembramos a paz e a concórdia entre os homens como consequência desse aproximar dos povos a Deus, mas muitos esquecem da transformação pessoal gerada pela conversão e pela relação pessoal entre o individuo e o seu Criador.

Nestes assuntos deviamos ser mais egoístas.